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Eu gostaria de lhes dar algo velho, só pra enrolar, fingindo que me importo. Mas o que é velho é velho porque eu já fiz, quando era quem era lá atrás no tempo – inaceitável pra mim, que não tenho lá uma autoestima retrô (ou seja: me importo). Hoje eu sou melhor, faço melhor, e amanhã bem mais o serei, o farei, e assim por diante.

Todos os seus presentes te esperam no (nosso) futuro.

(leiam as tags)

Bilhete sem data (e Oi!)

Bilhete sem data encontrado no local da morte, junto ao corpo da vítima:

Eu só quero dizer que vocês tinham razão. Vejam bem, quando acharem esse papel, acreditem em mim: Eu não estou morrendo de propósito. Não estou me suicidando, acreditem, é apenas que chegou a minha hora. Não chamei por socorro e peço que não chamem a polícia: vai ser em vão.

Não chorem muito, eu o compreendo – e não sintam raiva, não é um assassinato.

Vocês estavam certos sobre a mancha no teto – não era normal.

Mas está tudo bem agora.

BOO!

Vocês estranharam o post? Haha, peguei vocês! (*´∀`*)
É que neste verã-digo, blog, resolvi fazer algo de diferente. Em vez que começar com um post frouxo de boas vindas ou reciclar um conto velho, eu improvisei qualquer coisa pra confundir vocês!

Agora sim, leitores, Bem vindos ao Caixa azul de letras!!
(≧∀≦*)ノ~・゚★,。・*:・゚☆♪

Não sei o que farei com o mini conto improvisado e mal sei o que farei no blog, mas farei um bom blog!

Beijos! ヾ(o´∀`o)ノ゜+.вау вау゜+.

(obs: esses emoticons japoneses histéricos que eu amo só estarão presentes nos posts publicados via ipod – pensem nisso como uma compensação pela falta de formatação)